Não se trata de comparar com apóstolos ou ladrões.
Esta é uma historinha que contávamos quando, nos primórdios do aprendizado da qualidade, começamos a entender o que é comandar.
Fazia-se a pergunta: qual é o número ideal de subordinados que devemos ter, em nossa organização?
Que número que você daria, sem pensar muito? As respostas variavam, tipicamente, de 3 a no máximo 20.
A resposta correta, porém, era:
DEPENDE! Se os subordinados estão bem treinadas, sabem perfeitamente o que devem fazer, e o chefe só faz aquilo que só a ele cabe fazer… um maestro comanda até 180 músicos numa orquestra filarmônica! Cada músico está exaustivamente treinado, tem uma partitura que explica, no detalhe, o que precisa fazer… e o maestro dá, apenas, o ritmo! Imagine se ele tentasse pular de um músico para outro, acertando a tensão das cordas do violinista, substituindo o baterista num momento crucial, ou cantando uma nota tão alta que o soprano não estava conseguindo… Ou seja: o número é variável, dependendo da clareza das instruções, da capacitação das pessoas e… de um chefe que não atrapalhe! Projete este raciocínio para sua empresa… ou para o ministério de um país!
DEPENDE! Se os subordinados estão bem treinadas, sabem perfeitamente o que devem fazer, e o chefe só faz aquilo que só a ele cabe fazer… um maestro comanda até 180 músicos numa orquestra filarmônica! Cada músico está exaustivamente treinado, tem uma partitura que explica, no detalhe, o que precisa fazer… e o maestro dá, apenas, o ritmo! Imagine se ele tentasse pular de um músico para outro, acertando a tensão das cordas do violinista, substituindo o baterista num momento crucial, ou cantando uma nota tão alta que o soprano não estava conseguindo… Ou seja: o número é variável, dependendo da clareza das instruções, da capacitação das pessoas e… de um chefe que não atrapalhe! Projete este raciocínio para sua empresa… ou para o ministério de um país!