Liderança e Motivação: As 8 tendências para 2015

Quando você toma a decisão de se tornar um(a) profissional referência em liderança e motivação na equipe, é preciso que você saiba o que as pessoas esperam de seus líderes e da empresa para que trabalham. Pensando nisso, busquei uma das formas mais efetivas para te orientar: te colocando em contato com oito tendências em negócios e ambiente de trabalho apontadas por estudos confiáveis, publicados em dois recentes artigos da Forbes:

1) + Transparência

Um estudo recente verificou que 52% das Gerações Y e Z apostam na honestidade como a qualidade mais importante para ser um bom líder. As redes sociais têm papel fundamental no surgimento da tendência, porque pressionam as empresas a serem mais abertas e estimulam os líderes a compartilharem seu conhecimento. As pessoas preferem trabalhar com líderes que comunicam os projetos em que a empresa está trabalhando, quais são os planos futuros, além de oferecer feedbacks honestos regulares.

2) + Compartilhamento

Para se tornarem atraentes, as empresas investirão cada vez mais na divulgação de conteúdos que mostrem sua cultura de trabalho e estimularão seus colaboradores a compartilhá-los. Uma empresa que usa redes sociais faz com que 58% das pessoas desejem trabalhar ali e mais de 20% desejem permanecer. A razão é que estar nas redes sociais transmite a sensação de que a empresa é um organismo vivo, real e em constante evolução.

3) + Mulheres líderes

À medida que mais “Millennials” (os nascidos entre as décadas de 1980 e 1990) ocupam posições de liderança, a diferença salarial começa a diminuir entre homens e mulheres. Um estudo da Pew Research mostra que as mulheres Millenials estão ganhando 93 centavos para cada 1 dólar ganho pelos homens. Outro estudo mostra ainda que as principais empresas financeiramente bem-sucedidas têm 37% de mulheres na liderança.

4) + Programas de engajamento

87% dos trabalhadores no mundo não se sentem engajados ao seu trabalho. Para reverter essa crise legítima de liderança e motivação, a LT Business Dynamics, empresa de contabilidade, criou um programa sabático: três semanas livres financiadas para seus colaboradores “fazerem a diferença no mundo e em suas vidas e se tornarem pessoas melhores”. Afinal, a empresa percebeu “se você contratou grandes pessoas, faz sentido investir nelas para conservá-las”. O resultado dessa cultura de engajamento é a retenção de talentos e a atração de novos.

5) + Interação entre equipes

As melhores empresas irão reconhecer que cada colaborador pode contribuir para o crescimento da organização compartilhando as experiências valiosas de seu dia a dia. Por meio de workshops interdisciplinares, toda a empresa pode ter uma perspectiva diferente e mais próxima do real sobre os departamentos, desde vendas, marketing e experiência com o cliente até recursos humanos e administração.

6) + Geração Z

Os nascidos entre 1994 e 2010, a Geração Z, deverão ser ainda mais relevantes para as empresas que recrutarem estagiários em 2015. Mais empresas estão recrutando estudantes e um estudo no início deste ano verificou que metade dos empregadores ou aceitam inscrições de estudantes para estágios ou têm planos de aceitar este ano.

7) + Migração

As empresas continuarão lidando com problemas de retenção de colaboradores, uma vez que eles não desistiram de encontrar seu emprego dos sonhos. Segundo a Fortune, 86% dos profissionais já estão à procura de trabalho fora de suas ocupações atuais. Graças à tecnologia, as pessoas encontram mais facilmente novos postos de trabalho e recrutadores roubam talentos das empresas uns dos outros. Para amenizar as perdas, as empresas devem criar uma cultura de trabalho em que colaboradores façam amigos no trabalho, se sintam mais responsáveis e sejam reconhecidos.

8) + Freelancers

As empresas estão contratando mais profissionais temporários e consultores porque é mais vantajoso financeiramente, uma vez que não recebem benefícios. Um estudo recente da Elance-oDesk mostra que 53 milhões de norte-americanos são freelancers, o que corresponde a 34% da força de trabalho do país. Além disso, a tecnologia torna mais fácil encontrar um freela para 69% deles.

Sobre o autor


Rodrigo Moreti
Especialista focado em gestão financeira. Atualmente Redator no Runrun.it.
Formado em Comunicação Social na Universidade de São Paulo / USP.
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