Os países mais maduros na adoção dessas ferramentas são os Estados Unidos e os da Europa Ocidental e Japão. No Brasil, setores como o financeiro e de telecom saltaram na frente.
Já no segmento industrial, é preciso avançar muito para que o País possa estar em linha como que está acontecendo nestes mercados mais avançados. “Vemos, lá fora, um uso muito mais maduro e intenso no processo fabril, especialmente na adoção de modelos preditivos de manutenção de equipamentos”, diz Fortuna.
Um case da companhia é a BMW, que utiliza uma solução de manutenção preditiva da IBM. Sensores indicam quando é preciso fazer a manutenção dos veículos com base em dados mais precisos, como o desempenho de peças, do que a tradicional revisão por quilômetro percorrido. “Isso pode ser aplicado em várias indústrias, mas não vemos isso acontecendo ainda no Brasil, provavelmente pelas dificuldades de investimento que o setor industrial está passando”, analisa.Artigo obtido do Jornal do Comércio, “Ferramentas ajudam a superar concorrentes” (7 de julho de 2015).]]>
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