As Fontes do Conhecimento

A descoberta de Fontes de Conhecimento (ou Centros de Saber) pode ser consequência de um processo de solução de problemas, no qual acabamos identificando um consultor, uma Universidade, um colega em outra empresa, ao qual podemos recorrer, no futuro, quando houver demandas da mesma natureza. Ou, de um mapeamento mais estratégico, visando a identificação de Fontes, para uso futuro. Em ambos os casos, estas Fontes passam a fazer parte do nosso catálogo – mas estarão, ainda, bem longe do ponto em que seus conhecimentos serão utilizados, e transformados em valor.


  No seu livro Mapas Estratégicos, Kaplan e Norton definem a prontidão de capital humano, organizacional e de informação, de uma forma bastante prática, que discutimos no capítulo 8 (Ativos Intangíveis Ociosos). Lamentavelmente, nesta e na maioria do que se vem publicando recentemente, a palavra informação sempre acaba desviando para o sentido de informática, e o conhecimento da tecnologia do negócio acaba sendo relegado a um plano secundário. Kaplan e Norton colocam, na base de seus mapas, três formas de capital:
  • recursos humanos (pessoas)
  • recursos tecnológicos (quase que sempre, TI)
  • recursos organizacionais (governança, cultura, clima de trabalho…)
Em nossos trabalhos de reflexão estratégica optamos por uma variante, que, nas nossas condições, tem funcionado melhor:
  • recursos humanos (e organizacionais)
  • recursos tecnológicos (domínio da tecnologia do negócio, e TI)
  • recursos físicos (equipamentos, finanças)
O nosso Mapa genérico tem o aspecto mostrado na figura 3.2. 0113 O que mais importa, entretanto, é o conceito dos autores sobre a prontidão dos ativos. No que diz respeito ao conhecimento (saber tecnológico), este deve
  • ser descrito (mostrar no que consiste)
  • ser alinhado à estratégia (mostrar o nível que deve alcançar para suportar o novo patamar de desempenho dos processos)
  • ter sua prontidão controlada (medir a distância que separa a situação atual dos níveis de desempenho objetivados).
É difícil abordar este tema sem falar qualitês. Para ser mais prático: a rppa, apresentada na figura 1.2, reproduzida como figura 3.3, é uma boa forma de começar. Abrange os três itens citados, acredite. 0114

A busca da prontidão passa pela identificação das Fontes de Conhecimento

e da pavimentação do acesso às mesmas.

 
  É bastante fácil avaliar custo / benefício do processo de uma  busca da Fonte visando a solução de um problema real.

Crítico, é manter o foco quando se fazem mapeamentos que visam a solução de problemas futuros.

  No decorrer dos módulos seguintes apresentamos e discutimos diversos casos em que participamos destas buscas, catalogando Fontes de Conhecimento externas, que foram sendo utilizadas, com frequência e desempenho diferenciados.
  De uma forma geral, estas Fontes podem ser:
  • Instituições, inclusive empresas do nosso negócio;
  • Pessoas, principalmente especialistas, consultores;
  • Publicações, tais como livros, revistas, sites.
No processo de mapeamento estratégico,
  • Feiras
  • Congressos
  • e leitura de publicações
representaram papel preponderante.   banner_instrutor3]]>

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