Aprendi lendo Stephen Covey – os 7 hábitos das pessoas muito eficazes – o enorme significado do IMPORTANTE NÃO URGENTE.
Ele classificou nossas tarefas (e pensamentos) em quatro quadrantes, de acordo com sua importância e urgência.
O mundo nos obriga a fazer o urgente. Só a disciplina e a visão clara de prioridades nos torna produtivos naquilo que não é urgente – mesmo que seja muito importante.
Parar de fumar, perder peso, fazer preventivas – são exemplos de coisas muito importantes, mas que sempre podemos deixar para depois. E não fazemos.
O conceito fica muito claro coma história que Stephen conta.
Um palestrante que tratava do assunto USO DO TEMPO coloca um balde sobre a mesa, pedras grandes ao lado, e pergunta ao público quantas pedras cabem dentro do balde.
Depois de ouvir vários palpites, ele coloca as pedras no balde e todos vêem que couberam 22 pedras grandes no balde.
Ele pergunta se cabe mais alguma, o público responde que não. Ele puxa uma caixa com cascalho, que estava debaixo da mesa, oculta do público, e enche o balde com cascalho até em cima. E pergunta, então ao público: Cabe alguma coisa mais? Agora, respondem que sim.
O apresentador enche o balde com areia, pergunta novamente, e enche o balde com água, pergunta novamente se cabe algo mais. Todos concordam que não.
E aí vem a pergunta principal: que lição vocês tiram desta experiência, considerando que estamos discutindo o USO DO TEMPO?
Muitos dos participantes dizem coisas do tipo sempre dá para colocar algo mais.
A resposta correta, impactante, é…se não tivéssemos colocado as pedras grandes primeiro, elas não caberiam no balde.
Para concluir que, se quisermos realmente ocupar parte do nosso tempo com o importante não urgente, é preciso colocá-lo antes na nossa agenda.
Antes que o cascalho e a areia da vida ocupem todos os nossos momentos disponíveis…