Simplificando… a inovação!


 Como das outras vezes, estamos revestindo o velho para vendê-lo melhor. Tratados, palestras, estudos, discussões, normas, prêmios… inovar, é uma novidade?
Perguntei ao professor Falconi, no palco do PGQP, ele deu a resposta que eu também defendo: o inovar sempre existiu, e, em qualitês, está explicado desde os meados do século passado, como decorrência da trilogia de Juran.
Mas, como se conceitua, como se mede, como se avalia? Perguntei a muitos, e recebi , de um jovem (são os jovens que entendem disto), uma resposta que mata todas as teorias. A inovação tem 3 vetores de avaliação: o ineditismo (desde ideiazinha até radical), a abrangência (pode ser para mim, ou para o mundo), e o resultado que gera (para o meu bolso, ou para toda a civilização). Gradua como quiseres, e muda de assunto…
Na realidade, o que importa, na inovação, é falar menos e fazer mais.
Não vale a pena fazer mais nada, enquanto, no teu ambiente, três processos não estiveram funcionando bem:
sugestões dos colaboradores – basta um feedback consistente, que as urnas se multiplicam, não se necessita de nenhuma campanha de marketing;
desenvolvimento de novos produtos – como processo robusto, gerenciado como se fosse o processo mais importante da empresa;
clima estimulante – que admite erros, que gira o PDCA no outro sentido: em vez de evitar a repetição de erros, age-se para repetir acertos… 
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